O encanto e o espanto
Entre dois amantes mortos
Que cansaram do pranto
E se separaram melancólicos
O ideal se transformou
No pior dos pesadelos
Chega junto à quem tentou
Mas, com dor nos cotovelos
Não pode se entender
Nem se quer movimentar
Talvez nem valesse a pena
Mas não soube suportar
Esse redemoinho de tormentos
Me traz saudade do momento
Onde a amizade verdadeira
Valia mais do que transar
quarta-feira, 2 de maio de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Quero viver sem pressa
Sem nada que me estresse
Longe daqui
Não quero mais essa sentença
Viver sem desavenças
No lugar onde escolhi
Foda-se o dinheiro e reputação
Me esquivo desse sistema cão
Foi por isso que nasci
Como quem quer largar o vicio
De fazer drama e ter depressão
Mais comum que leite e pão
Sem nada que me estresse
Longe daqui
Não quero mais essa sentença
Viver sem desavenças
No lugar onde escolhi
Foda-se o dinheiro e reputação
Me esquivo desse sistema cão
Foi por isso que nasci
Como quem quer largar o vicio
De fazer drama e ter depressão
Mais comum que leite e pão
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Era tudo tão leve como uma tarde de sexta-feira
A menina sorria sentada a beira,
Do rio que corre e molha o Jatobá
Calem-se todos quando o curiango for cantar
Flores de Marantas e calatheas
Enfeitam os cabelos da india santa
Que sempre se espanta
Ao ver o homem de lá
Pobre do mundo quando isso se for
Quando essa beleza se transformar em dor
As estrelas não mais vao brilhar
Apenas postes e fumaça para ofuscar
A menina sorria sentada a beira,
Do rio que corre e molha o Jatobá
Calem-se todos quando o curiango for cantar
Flores de Marantas e calatheas
Enfeitam os cabelos da india santa
Que sempre se espanta
Ao ver o homem de lá
Pobre do mundo quando isso se for
Quando essa beleza se transformar em dor
As estrelas não mais vao brilhar
Apenas postes e fumaça para ofuscar
sexta-feira, 30 de março de 2012
O tempo passa e o meu coração
Se enche de cachaça pra esquecer a solidão
Jogado às traças com o violão
faço fumaça, escrevo uma canção
O sol já aponta pra se por
Deixa o céu vermelho e o meu amor
Mas antes de ir embora faça favor
De Botar um pros que procuram por
Um salvador
Salve Salve eu
Salve geral
Na capital do Brasil
O planalto central
Se enche de cachaça pra esquecer a solidão
Jogado às traças com o violão
faço fumaça, escrevo uma canção
O sol já aponta pra se por
Deixa o céu vermelho e o meu amor
Mas antes de ir embora faça favor
De Botar um pros que procuram por
Um salvador
Salve Salve eu
Salve geral
Na capital do Brasil
O planalto central
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